Tudo estava perdido. A casa, a família, as relíquias, até sua memória.
No quartinho do asilo onde vivia restava-lhe apenas aquele almanaque
encardido que ela não largava nunca, nem permitia que ninguém pusesse as
mãos nele.
Querida Poetisa, Sônia Brandão ! Imagino a emoção, ao encontrar o almanaque... tão simples e tão valioso em recordações. Eu posso entender, amiga. Um carinhoso abraço. Sinval.
Para ela era o mundo. Espero poder ver mais das tuas palavras por aqui, Sônia, gosto do que escreves, já te disse, mas deixo dito outra vez. Um abraço!
2 comentários:
Querida Poetisa, Sônia Brandão !
Imagino a emoção, ao encontrar
o almanaque... tão simples e tão
valioso em recordações.
Eu posso entender, amiga.
Um carinhoso abraço.
Sinval.
Para ela era o mundo. Espero poder ver mais das tuas palavras por aqui, Sônia, gosto do que escreves, já te disse, mas deixo dito outra vez. Um abraço!
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