O CALDEIRÃO
O caldeirão na prateleira
entre os trastes inúteis
cheio de memórias.
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Meu coração é um cavalo louco sangrando como o sol atrás das colinas. __________________________ Foto e poema: Sônia Brandão
10 comentários:
Memórias iluminadas, ao que parece.
Mas as memórias estão guardadas...
Beijo
Graça
E tenho a certeza que tem muitas memórias. Principalmente memórias gastronómicas.
Beijinhos amiga.
Victor Gil
Nada é completamente inútil
Objetos portam histórias, significados tão grandes quanto a sua própria existência enquanto objeto. :)
Veio à tona a minha infância, quando minha mãe cozinhava no fogão á lenha.
Beijos.
Lindo, Sônia.
Tanto na prateleira como na memória, eles sempre viverão.
Beijos
Mirze
Guardo o meu a sete chaves! Não abro mão das minhas fervuras rsrs
beijoss
Excelente clique
Bem legal ... a cozinha, sempre a alma da casa ! Bjs !
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