MEMÓRIA
As lembranças crescem no sangue
do sol poente.
O velho poço tira as estrelas lá
do alto.
A terra se mistura com o pó
dos pássaros e
das borboletas
e cega os olhos ressequidos dos velhos.
Todas as canções se
apagaram.
É terrível o silêncio na garganta dos mortos.
14 comentários:
Sonia, menina inspirada,
Foto linda, poema belo, triste e verdadeiro que entristeceu a foto. Fique bem.
Girassóis nos seus dias. Beijos.
Sônia
Silêncio na garganta, indescritível fascínio vendo a monocromia pintada
no poema.
bjs
Bárbaro, Sônia!
Esse silêncio na garganta dos mortos me emocionou.
Beijos
Mirze
Tudo muito belo e antagônico.
Há beleza na tristeza!
Linda imagem.
Muito bom! Esse blog sempre me surpreende!
Muito bom! Esse blog sempre me surpreende!
Linda Foto! Poema melancólico e belo ao mesmo tempo!
Lindo fim de semana para ti!!
Un placer haber vuelto por tu casa.
Siempre estupendas las cosas que nos dejas...
Saludos y un abrazo.
Sônia, esse poema ficou magnifíco! É como disseram acima, esse antagonismo que vc promove com as palavras e utilizando o as imagens para embalar ainda mais a representação do mundo... perfeito! Parabéns! bjos
O blog está cada vez mais bonito. Cada sentimento é lançado como o pólen em sua valsa com o vento... e floresce em nós.
Obrigada!
Terrível, esse silêncio é o desenho dessas bocas.
Lindas imagens!
beijoooo
Uma memória que não se apaga nunca...ainda que tudo seja pó!!
Beijo
Graça
Só eles é quem sabem de toda a verdade. A foto é magnífica!
Poema triste y bello como esa puesta de sol. Me ha conmovido profundamente.Saludos Sonia.
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