As nossas feridas
sangram.
Sangrarão
até que a
morte
nos mande
calar.
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Meu coração é um cavalo louco sangrando como o sol atrás das colinas. __________________________ Foto e poema: Sônia Brandão
10 comentários:
Sônia,
Bom dia! Lindíssimo e oportuno poema, quando o mundo clama e arreganha as feridas abertas por um capitalismo selvagem dos homens sem limites.
Girassóis nos seus dias. Beijos
Lindo, Sônia
E na calada da noite,
os sonhos apagarão
todas as feridas.
Boa semana para você.
Belo. Inevitável e belo.
Resistir é preciso
Gosto muito desta comparação do inevitável (pôr-do-sol) com o "sangrar" e com o "calar", como algo também intrínseco a toda a natureza, inclusive a nós! e que bela foto!!! Bjos sonia!
E quem se importa? Eu me importo.
A foto contra luz é sensacional! Bj
Mais que BELO!
Quem manda calar, é a morte mesmo!
Parabéns!
Beijos
Mirze
Intimista...pura sensibilidade... e de certa forma trágica...belo!
Nem a morte é capaz de silenciar as feridas que sagra porque para quem vive dela vivenviou ou a abriu elas permanecem.
Até mais e parabéns!
Corrigindo:
Nem a morte é capaz de silenciar as feridas que sangram porque elas permanecem para quem as vivenciou.
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