De uma certa forma os poemas se complementam: o do Brandão extrovertido, o seu introvertido. O dele "leva" o bode para o mundo, o seu traz um mundo ao ventre da cabra. Expansão e contração.
Agora, esses dois versos finais são qualquer coisa inspiradíssima.
A alma dos bichos é verde. A alma das feras, vermelha. A alma do homem, tem a cor dos seus olhos. Eu, saio verdinha daqui.Vou ver o bode agora. :) beijo!
Gosto de dimensão descritiva e intimista...Lembra algo de William Carlos Williams...Mande uma seleção de seus poemas em meu email. Será um honra publicá-la no Poesia Diversa. Um abraço.
Cara Sônia Ficou muito bem este instante em que a cabra se alimenta. São uns bichinhos adoráveis e enquanto bebés ainda mais. O mal que tem é que eu gosto muito de CHANFANA, um prato típico da zona centro de Portugal, feito com as costelas do bicho, cozidas em vinho tinto...rsrsrs BEIJINHO g.j.
"A fome dançando no olhar, a fome florindo nos dentes"... é uma imagem poética lindissima, diferente e demasiado luminosa, tal como o verde do campo. Beijo Graça
17 comentários:
Claro, satisfazer a família(caprina) é uma forma de satisfazer a todos(os caprinos, hahahaha!
Abraços.
Outra cadeia alimentar: essa altamente poética
De uma certa forma os poemas se complementam: o do Brandão extrovertido, o seu introvertido. O dele "leva" o bode para o mundo, o seu traz um mundo ao ventre da cabra. Expansão e contração.
Agora, esses dois versos finais são qualquer coisa inspiradíssima.
Afora o encanto da foto da cabra.
Abraço.
o verde brilhante alimenta! Que belo! E belezas alimentam bem os olhos..
beijos
Inveja da cabra. =P
beijos
A alma dos bichos é verde. A alma das feras, vermelha. A alma do homem, tem a cor dos seus olhos. Eu, saio verdinha daqui.Vou ver o bode agora. :) beijo!
Que lindo, Sônia!
"O verde abre seu ventre", felizes somos nós que podemos ler vocês.
Beijos
Mirze
rs
que delícia!
viva o verde tão necessário!
parabéns para você e para o josé carlos!
beijoca!
Por mim ela ficaria o resto da vida assim. Belo fragrante e poesia. Beijo
Gosto de dimensão descritiva e intimista...Lembra algo de William Carlos Williams...Mande uma seleção de seus poemas em meu email. Será um honra publicá-la no Poesia Diversa. Um abraço.
Olá Sônia, bela fotografia...bela poesia...Espectacular....
Cumprimentos
Cara Sônia
Ficou muito bem este instante em que a cabra se alimenta.
São uns bichinhos adoráveis e enquanto bebés ainda mais.
O mal que tem é que eu gosto muito de CHANFANA, um prato típico da zona centro de Portugal, feito com as costelas do bicho, cozidas em vinho tinto...rsrsrs
BEIJINHO
g.j.
...E a Poesia Alimenta a Alma !
gostei do seu poema !
beijo-te !
Oi, querida... Bom dia!
É pra lembrar que o resultado do sorteio já esta publicado.
Bjs.
E fizeste um excelente poema.
Gostei, é muito bom. A simplicidade aparente dá algum trabalho...
Beijos, querida amiga.
"A fome dançando no olhar, a fome florindo nos dentes"... é uma imagem poética lindissima, diferente e demasiado luminosa, tal como o verde do campo.
Beijo
Graça
A alquimia das imagens nos arrebatam. A fome dançando no olhar/a fome florindo nos dente...
Ótimo, ótimo!!
Abraços!
É Sõnia....sintonia poética do casal
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