Oi querida amiga. O coração da árvore já é um poema. Não precisa de mais palavras que estas. Consegues dizer tanto com tão poucas palavras. Beijos Victor Gil
No coração da árvore, eu sinto, a memória de tudo, Sônia, de nós próprios. Árvores me encantam, uma identidade quase perdida que recupero. Parabéns pela classificação no prêmio poesia de Brasília. Ah, e tua foto nesta postagem é linda também. Grande abraço.
Sônia, a sua poesias é maravilhosa, tem cheiro de terra molhada, tem gosto de goiaba madura e tem a cor do infinito. É impossível não encantar com o seu pássaro que não voa, mas orbita a alma de quem lê. Parabéns! Mauro Lúcio de Paula
Meu coração é um cavalo louco sangrando como o sol atrás das colinas. __________________________ Foto e poema: Sônia Brandão
8 comentários:
Oi querida amiga.
O coração da árvore já é um poema. Não precisa de mais palavras que estas. Consegues dizer tanto com tão poucas palavras.
Beijos
Victor Gil
Menina, que poesia mais lírica/linda/límpida é essa que encontrei aqui.
Meu coração como que de árvore resgatou lembranças.
Essa cerca de pedra do template me lembra muito paisagens aqui do meu Seridó, sertão do RN.
Lindos demais tantos bichos, tantas plantas, tantos azuis brotando nesta casa de poesia.
Voltarei, pra matar a sede.
Beijos...
No branco do papel, a memória da árvore.
O ciclo das memórias é infinito...
beijos, Sônia.
E num dos galhos da árvore, um pássaro raro!
No coração da árvore, eu sinto, a memória de tudo, Sônia, de nós próprios. Árvores me encantam, uma identidade quase perdida que recupero. Parabéns pela classificação no prêmio poesia de Brasília. Ah, e tua foto nesta postagem é linda também. Grande abraço.
As arvores são lindas, elas podem sentir e são amor na terra para todos nós
beijinhos
Olá Sonia!
Lindo isso, gosto de como vc sintetiza muita coisa em poucas palavras.
Beijo!
E o livro? Ta caminhando??
Sônia,
a sua poesias é maravilhosa, tem cheiro de terra molhada, tem gosto de goiaba madura e tem a cor do infinito. É impossível não encantar com o seu pássaro que não voa, mas orbita a alma de quem lê. Parabéns!
Mauro Lúcio de Paula
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