domingo, 26 de maio de 2013

NÃO SOU UMA OBRA DO ACASO




























Não sou uma obra do acaso


Sou o que sou.
Não poderia ser outra coisa.

Sou apenas quem se espanta todo dia.







segunda-feira, 6 de maio de 2013

O SILÊNCIO































O SILÊNCIO


No rio inquieto
o murmúrio das águas
onde te espelhas.

Não te reconheces.

Teu sangue
ainda flui nas águas.

Existes.
Como se já não fosses
ou fosses outro.

Pouco importa.

Basta o silêncio
das pedras no caminho.




O CÉU SE INCENDEIA