segunda-feira, 18 de julho de 2011

OS POETAS DA SOLIDÃO


































Os poetas da solidão

Com voz sonâmbula
os sapos cantam
i n f i n d a v e l m e n t e
 para a lua.
São os poetas da solidão.



17 comentários:

Unknown disse...

Sônia!

Como sempre lindo. Sou da solidão, rã canta?

Beijos

Mirze

Elisa T. Campos disse...

Por um momento
embriagado pelo luar
o sapo silencia


Divina página

bjs

Bazófias e Discrepâncias de um certo diverso disse...

Sapos, os poetas da lua!

Obrigado pelo encontro de sábado, Sônia! Adorei conhecê-los! :)

Grande abraço.

Anônimo disse...

Tem gente que detesta, mas eu gosto da sinfonia dos sapos e rãs noite adentro !!
Beijo e boa semana !!

Claudia Almeida disse...

Olha o sapo zarolho um beijo do brejo
sem cruz...Gostei muito bom querida poeta!

Bjs

Luna Sanchez disse...

E são ouvidos.

Eu creio.

Um beijo.

Luciana Marinho disse...

os sapos devaneiam!!! :)
é sempre bom ler, em teus versos, a precisão para o infinito.

beijos, sônia!

C@uros@ disse...

"A amizade consegue ser tão complexa...
Deixa uns desanimados, outros bem felizes...
É a alimentação dos fracos
É o reino dos fortes

Faz-nos cometer erros
Os fracos deixam se ir abaixo
Os fortes erguem sempre a cabeça
os assim assim assumem-os

Sem pensar conquistamos
O mundo geral
e construimos o nosso pequeno lugar
deixando brilhar cada estrelinha

Estrelinhas...
Doces, sensiveis, frias, ternurentas...
Mas sempre presentes em qualquer parte
Os donos da Amizade..."

forte abraço

C@urosa

Pedro D. H. disse...

nossa, q agonia dessa foto! kkkkk!

Pedro Luso de Carvalho disse...

Sônia,

Gostei muito de seu poema "Os Poetas da Solidão". Parabéns.

Abraços,
Pedro.

Mar Arável disse...

Até os sapos

Maciel Amaro disse...

Sônia tem um selo pra você no meu blog :X

pacatatu disse...

cantam solitários, mas são polifônicos!

:.tossan® disse...

E se juntar tosos os sons noturnos da natureza a lua vai ouvir um ótimo coral. Belíssima foto! Beijo

Anônimo disse...

São os poetas da solidão, assim como os grilos, que no embalo da música, tocam para a sinfonia das letras faladas. Belissimo poema, abraço.

Diana L. Ramos disse...

Encantada!

Fernando Campanella disse...

Estou de pleno acordo, e coloquemos os grilos nesse sarau também, e todos os pássaros noturnos, e os cantos dos mortos, tão suaves, que parecem fazer dançar as sombras. Belíssimo poema, Sônia.

O CÉU SE INCENDEIA