Olá Sonia. Seis palavras e dois pontos de poesia. E a foto do J. C. é muito boa. E quem é a menina da foto? Já sei chama-se Sonia Brandão. Adivinhei? Um beijo amiga. Victor Gil
Outro achado. Inventamos o que existe, porque a existência não é apenas o real, aliás, a verdadeira essência do que somos precisa ser inventada para que percebamos o verdadeiro real. Parabéns pelo poema. Um abraço.
Num momento iluminado, o Pessoa disse que o poeta é um fingidor (metáfora explícita de quem finge a dor - ele foi genial!). Acabo de ler a sua definição: "invento o que existe". E percebo análoga iluminação. Inventar o que existe, é mais do que o ato primário da criação, é a mais forte impressão dos sentidos, traduzida no (teu) olhar e palavra. Poeta. Obrigada, por esta pétala.
18 comentários:
Linda imagem.
Saudações Educacionais !
Ser poeta é mesmo poder dar novos significados a coisas já entendidas, bom vê-la assim amiga.
Um abraço.
Olá Sonia.
Seis palavras e dois pontos de poesia. E a foto do J. C. é muito boa. E quem é a menina da foto? Já sei chama-se Sonia Brandão. Adivinhei?
Um beijo amiga.
Victor Gil
Poeta! Com certeza. A foto também, repleta de poesia, Sônia. beijos!
Sensicional. Esta palavra resume bem..
Beijos
Muito legal o que vc faz, sintetizar tudo em pouco!
Linda foto tbém!
beijo e boa semana!
Sônia!
Repito Pablo!
S E N S A C I O N A L!!!!!!!
Beijos, POETA!
Mirze
Em pleno voo
Invento o que existe.
Sou poeta.
Uma capacidade de s´+intese notável. A frase é lapidar...
Beijo.
Verdade, Sônia, poeta reinventa e vê a vida além da vida.
Beijo.
A imagem está maravilhosa! E os poetas tambem correm o risco...
Beijo e bom fds
Graça
E é uma invenção, no mínimo, necessária, porque senão as coisas ficariam assim como que... digamos, sem poesia!
Um abraço!
Olá Sônia, a foto fala por si...Espectacular....
Cumprimentos
Sônia você preenche é Poeta,linda photo!Bjs
Gostava de ler mais invenções tuas...
Beijos.
eu também e devaguei nos teus versos
Outro achado. Inventamos o que existe, porque a existência não é apenas o real, aliás, a verdadeira essência do que somos precisa ser inventada para que percebamos o verdadeiro real. Parabéns pelo poema. Um abraço.
Sônia,
Num momento iluminado, o Pessoa disse que o poeta é um fingidor (metáfora explícita de quem finge a dor - ele foi genial!).
Acabo de ler a sua definição: "invento o que existe". E percebo análoga iluminação.
Inventar o que existe, é mais do que o ato primário da criação, é a mais forte impressão dos sentidos, traduzida no (teu) olhar e palavra. Poeta.
Obrigada, por esta pétala.
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