E esse poema sempre poderá ser criado, pois, como diz A. D. Van Nostrand, em O Poeta em Todos Nós, "O que torna a linguagem simbólica tão importante é o fato de a ordem infinita que existe fora dele poder entrar em sua consciência. A linguagem é o meio pelo qual pode vencer a simples visão provinciana. O poeta se apropria da 'natureza-símbolo, da natureza que certifica o sobrenatural'. Ele é 'O que dá Nome, o que faz a linguagem, nomeando as coisas pela sua aparência, e às vezes pela sua essência'. A 'aparência' e a 'essencia' o precederam, mas sua percepção 'religa as coisas à natureza e ao Todo'. O valor dessa transação 'é destacar o maravilhoso e constante fato da vida, que pode tolher toda e qualquer circunstância (...)' Em síntese, o poeta revitaliza o que já existe".
Entro calada e saio em silêncio pois a foto é um paraíso e as tuas palavras me alertaram para o inútil, e falar vai estragar este belo momento beijinhos
Amiga, não sei se vc concorda comigo, mas me sinto totalmente órfã sem o Tertúria Virtual, que está acabando. Se sim, vamos criar o Movimento Volta Tertúria, o que acha? bjs
Olá minha querida amiga Sônia Brandão, concordo com você, as inutilidades, só servem para ocupar espaço na nossa cabeça, como dizem meus alunos "vamos limpar a área". Muito bom!
14 comentários:
Um grito poético, com uma imagem maravilhosa...
beijos e um ótimo final de semana
Síntese das síntese, a partir de alumbramento causado pela imagem. Ótimo.
Um abraço.
Palavras pra que se a bela imagem fala poesia e ainda ecoa um grito lá no fundo. Beijo
beleza, sônia - queria ter escrito isso!
besos
Sônia,
E esse poema sempre poderá ser criado, pois, como diz A. D. Van Nostrand, em O Poeta em Todos Nós, "O que torna a linguagem simbólica tão importante é o fato de a ordem infinita que existe fora dele poder entrar em sua consciência. A linguagem é o meio pelo qual pode vencer a simples visão provinciana. O poeta se apropria da 'natureza-símbolo, da natureza que certifica o sobrenatural'. Ele é 'O que dá Nome, o que faz a linguagem, nomeando as coisas pela sua aparência, e às vezes pela sua essência'. A 'aparência' e a 'essencia' o precederam, mas sua percepção 'religa as coisas à natureza e ao Todo'. O valor dessa transação 'é destacar o maravilhoso e constante fato da vida, que pode tolher toda e qualquer circunstância (...)' Em síntese, o poeta revitaliza o que já existe".
Abraços,
Pedro Luso.
Abraços.
Pedro.
Eis o poema... como um grito!
L I N D O!!!
Beijos, Sônia.
Muito profundo este pensamento!
Beijinhos,
Ana Martins
Olá Sônia, bela fotografia...Belo pensamento...Excelente....
Beijos
Entro calada e saio em silêncio pois a foto é um paraíso e as tuas palavras me alertaram para o inútil, e falar vai estragar este belo momento
beijinhos
Seu poema foi parar no Balaio.
Um abraço.
Amiga, não sei se vc concorda comigo, mas me sinto totalmente órfã sem o Tertúria Virtual, que está acabando.
Se sim, vamos criar o Movimento Volta Tertúria, o que acha?
bjs
Olá minha querida amiga Sônia Brandão, concordo com você, as inutilidades, só servem para ocupar espaço na nossa cabeça, como dizem meus alunos "vamos limpar a área". Muito bom!
Muita paz, harmonia e gritos poéticos...
Forte abraço
Caurosa
Sonia,
que lindo!
Para que palavras quando sua foto já é um poema encantado?
bjs
Sónia
Impressionante a simetria criada nesta image...
Excelentes reflexos!
Parabéns!
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