O PÁSSARO IMPOSSÍVEL
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
O silêncio
No rio inquieto
o murmúrio das águas
onde te espelhas.
Não te reconheces.
Teu sangue
ainda flui nas águas.
Existes.
Como se já não fosses
ou fosses outro.
Pouco importa.
Basta o silêncio
das pedras no caminho.
Postagens mais recentes
Página inicial
Assinar:
Postagens (Atom)
TARDE QUE ARDE
BORBOLETAS NEGRAS
BORBOLETAS NEGRAS Olhos que me contemplam como borboletas negras nascidos da dor e temperados...
APENAS TRONCOS
...
POENTES
O sol é um poema que sang...
O MORTO
O MORTO É um morto apenas, nada mais que um morto. Mais nada espera e nada sente. Não mede os lu...
AS JANELAS
AS JANELAS As janelas das casas são espelhos do tempo quando murcharam todos os caminhos e onde ...